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quarta-feira, 30 de junho de 2010
Grandes manchas de petróleo atingiram a costa do Mississipi no domingo. Foi a primeira vez que o óleo do vazamento da plataforma da BP no Golfo do México, atingiu a costa do estado.

O óleo atingiu duas praias turísticas em Ocean Springs, que fica a cerca de 16 km ao leste de Biloxi, e uma praia usada por pescadores, que fica perto de um pântano. Autoridades do meio-ambiente recolheram um pelicano coberto de óleo.

Funcionários do estado e da guarda costeira, que disseram que esperavam que mais óleo chegasse à costa, falaram que estavam esperando pelos funcionários da BP para começar a limpeza.

“Não podemos limpar ou pegar o óleo, antes que a BP chegue aqui. Eles estão com todos os nossos funcionários”, disse Earl Etheridge, porta-voz do Departamento de Qualidade Ambiental do Mississipi. “Queremos limpar isso agora. Talvez isso intensifique os esforços da BP, mas não podemos fazer nada, porque eles estão com todo o dinheiro.”

Esforços para conter e limpar o óleo desse enorme vazamento estão sendo administrados em conjunto por autoridades federais, estaduais e locais e estão sendo patrocinados pela BP, o que tem frustrado a maioria das pessoas cujo litoral corre mais risco.

FONTE: ECO4PLANET

quarta-feira, 23 de junho de 2010


Secretários e técnicos de meio ambiente de vários municípios do Estado estiveram reunidos, nesta quinta-feira (17), no encontro da "Associação dos Órgãos Municipais de Meio Ambiente do Espírito Santo" (Anamma-ES).

O encontro teve objetivo de trocar experiências com profissionais da área de gestão ambiental, como por exemplo, a questão da licença e a agilidade na instalação de pequenos projetos, necessários ao crescimento do município.

"A Anamma tem um papel determinante na gestão ambiental no Estado do Espírito Santo, e a troca de conhecimentos e avanços na política de gestão ambiental em nível local é uma discussão muito importante", aponta o secretário Roberto Valentim, presidente da pasta.

A Biopetro Ambiental esteve presente durante todo o encontro e o Diretor Comercial, Alexandre Vargas, palestrou sobre Gerenciamento de Resíduos Sólidos e comentou sobre a Lei Estadual 9.264 "Politica Estadual de Resíduos Sólidos", indicando pontos importantes de como uma empresa gerenciar os resíduos sem risco de ser autuada.
segunda-feira, 21 de junho de 2010


Com o tema "Sustentabilidade é a nossa praia", a 2ª FEAG (Feira de Educação Ambiental de Guaraparí), acontecerá no SESC de Guaraparí do dia 21 a 24 de junho de 2010.

A entrada é franca e os participantes terão a oportunidade de participar de diversas palestras e exposições; O objetivo da feira é passar a população que a sustentabilidade está relacionado aos aspectos economicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade. Sendo assim, mostrando que as necessidades sociais e o crecimento economico estão andando lado a lado com a preservação ambiental desde que haja um planejamento.

A feira terá início no dia 21 de junho (segunda-feira), ás 19 horas com uma abertura solene e presença de algumas autoridades e após um coquetel para os participantes e uma apresentação cultural;

A BIOPETRO AMBIENTAL, sempre valorizando a prática da sustentabilidade, preservação e conservação do meio ambiente, também estará presente na  2ª FEAG. Um consultor durante toda a feira irá atender o público e mostrar a forma de atuação da empresa.
Também estará presente na quarta-feira (23/06) o Diretor Comercial, Alexandre Vargas, participando de uma mesa redonda, às 19 horas, com o tema de "Gerenciamento de Resíduos".


CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA.
quarta-feira, 9 de junho de 2010


A Guarda Costeira norte-americana afirmou na segunda-feira, 7 de junho, que o trabalho de mitigação dos efeitos do vazamento de óleo no Golfo do México deverá levar anos. Segundo o governo dos Estados Unidos, como a mancha de petróleo está se desintegrando em muitos pedaços, o óleo ganha a capacidade de se espalhar por uma área maior. As informações são do jornal The New York Times.

Mesmo que o vazamento de petróleo seja contido em poucas semanas, os trabalhos de retenção da mancha de óleo à deriva no Golfo do México podem durar até o início de dezembro. "O maior desafio agora é lidar com a abrangência e a complexidade da desagregação do óleo", afirmou ao Times o chefe da Guarda Costeira, Thad Allen.

A estimativa pessimista foi anunciada mesmo em um estágio em que a British Petroleum (BP) já consegue estancar parte do vazamento, ao canalizar o óleo para navios-tanques por meio de um sifão instalado na saída do poço.

Como a empresa não dá conta de manejar todo o óleo captado, ela foi obrigada a deixar brechas no aparato de captação e deixar mais óleo sair. Só para se ter ideia, cerca de 11 mil barris de petróleo estavam sendo capturados na segunda-feira (7), enquanto algo entre 12 mil e 25 mil barris seguiam vazando.

Segundo Allen, a única solução definitiva para deter o vazamento são os chamados "furos de alívio" - poços secundários que estão sendo escavados para interceptar e selar o poço vazante. A BP informou que substituirá a estrutura até então usada para capturar o óleo na saída do poço. No início de julho, a empresa deve tentar instalar um aparato mais ajustado para vedar o escapamento do óleo.

Impactos

Cientistas alertaram nesta terça-feira (8) que grandes faixas de petróleo não se integram à maré negra que cobre a superfície de parte do Golfo do México e se mantêm circulando no fundo do mar, uma situação que pode ser devastadora para o ecossistema submarino da região.

"Amostras de água retiradas da região e analisadas por especialistas mostraram extensas faixas de petróleo em profundidades entre 50 e 1.400 metros", destacou à AFP o oceanógrafo Yonggang Liu, da Universidade do Sul da Flórida (USF, na sigla em inglês).

Liu integra uma equipe de especialistas de várias entidades especializadas que acompanham a circulação do vazamento na superfície e debaixo d'água. "Esse petróleo em águas profundas é invisível para os satélites", acrescentou.

O fato de se manter oculto não faz com que tais faixas de petróleo sejam menos nocivas, uma vez que torna-se quase impossível limpá-las e combater seus efeitos, afirmaram especialistas. "É uma questão de lógica ver que o ecossistema em águas profundas do Golfo vai ser afetado (...). O impacto pode ser muito grande em toda a cadeia alimentar, em espécies de peixes sensíveis e em pequenas criaturas do oceano", acrescentaram.

Fonte: Ecodesenvolvimento
terça-feira, 8 de junho de 2010


Caso você presencie algum crime ambiental, denuncie. Sua colaboração é fundamental para a ação da polícia e solução dos crimes.

As irregularidades podem ser denunciadas diretamente ao Ibama, por meio da Linha Verde. A ligação é gratuita: 0800 61 8080. Também é possível enviar denúncias por e-mail para linhaverde.sede@ibama.gov.br .

Se a situação envolver a compra, venda ou transporte ilegal de animais silvestres brasileiros, a denúncia pode ser feita à Renctas (Rede Nacional Contra o Tráfico de Animais Silvestres). No site da instituição é possível ver um mapa com os contatos para denúncias em todos os estados.
quarta-feira, 2 de junho de 2010

Estudo conduzido pela IBM revela que a maioria das médias empresas brasileiras está tomando iniciativas para reduzir o impacto ambiental do uso da tecnologia. Os dados revelam que mais de 70% dessas companhias realizam ou planejam ter projetos de sustentabilidade ambiental.

O Brasil é um dos países que mais contam com iniciativas de virtualização de servidores, tecnologia presente em mais de 65% das empresas. No resto do mundo, aproximadamente dois terços das corporações pretendem utilizar a virtualização nos próximos 12 meses.

A pesquisa mostra que controle dos custos é o principal fator para adoção de iniciativas de TI Verde. Em 65% das empresas, as metas estabelecidas para os projetos são alcançadas, principalmente, em termos de economia de energia e redução dos gastos operacionais.

Metade das empresas, de acordo com o estudo, já implementaram algum tipo de medição do gasto de energia na infraestrutura de tecnologia. No Brasil, este índice é de 66%.

O trabalho a distância, de acordo com o estudo, é uma tendência. Até 60% das empresas dos Estados Unidos, Inglaterra, Índia e Brasil já usam o trabalho remoto, por meio de redes virtuais. Alemanha e França, no entanto, apresentaram adoção mais lenta do modelo.

Países com larga extensão territorial, como Brasil e Canadá, estão buscando, também, meios para reduzir viagens. Mais de 30% das empresas locais utilizam conferência remota, por exemplo, para definir estratégias ou, até mesmo, fechar negócios.

Outra boa notícia trazida pelo estudo é que 56% das companhias pesquisadas contam com programas de reciclagem de hardware. No Brasil, 60% das empresas de tecnologia adotaram o recondicionamento de seus servidores para melhora e eficiência energética.


A pesquisa foi realizada com mais de mil executivos de tecnologia de empresas que possuem entre 100 e mil funcionários no Brasil, Canadá, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Índia, Japão, Noruega, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos. O relatório examinou 11 atividades em quatro áreas: virtualização e consolidação, eficiência energética, redução de viagens e aposentadoria de equipamentos antigos.

Fonte: http://www.greenitbrazil.com.br/?p=597
terça-feira, 1 de junho de 2010
Imagem extraida do Satélite da Nasa, a grande parte cinza repersenta a mancha de óleo causada pela explosão da plataforma no Golfo do México.

A temporada de furacões no Oceano Atlântico começou nesta terça-feira, aumentando a ameaça para o meio ambiente no litoral do Golfo do México, pois pode levar o vazamento de petróleo terra dentro e poluir restingas e rios.

A Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA, na sigla em inglês) advertiu que esta pode ser uma das temporadas mais ativas na história.

A entidade prevê a formação de entre 8 e 14 furacões, dos quais a metade poderia ser de grande potência. Alem disso, podem acontecer entre 14 e 23 tempestades tropicais.

O local onde afundou a plataforma que originou o vazamento de petróleo está no caminho de alguns dos furacões mais devastadores, como o "Camille", em 1969, e o "Katrina", em 2005.

Os cientistas acreditam que o petróleo depositado no mar não impedirá a formação das tempestades.

Um furacão dificultaria as operações de limpeza, das quais atualmente participam mais de 20 mil pessoas e 1.700 navios.

Além disso, o vento e as ondas poderiam levar o material para o interior de estuários e restingas, que são um elo muito importante no ecossistema do Golfo do México.

Enquanto isso, a British Petroleum (BP) prepara-se para colocar em prática uma nova tentativa para deter o fluxo de hidrocarbonetos, depois que no sábado reconheceu que sua iniciativa anterior não funcionou.

A companhia petrolífera usará robôs submarinos para serrar um encanamento, colocar um selo e levar o petróleo e o gás natural até um navio na superfície, em mais uma operação arriscada, cujo êxito não está garantido.

O procurador-geral dos Estados Unidos, Eric Holder, visitará nesta terça, pela primeira vez, a zona afetada pela poluição, e se reunirá com os fiscais dos estados de Louisiana, Alabama e Mississipi.

Holder analisa se houve irregularidades que motivaram o desastre e se a BP e suas empresas parceiras violaram normativas ambientais americanas.

OBAMA REÚNE COMISSÃO DA MANCHA

O presidente dos EUA, Barack Obama, se reúne na terça-feira com os líderes de uma comissão criada por ele para investigar o pior derramamento de óleo na história do país, que agora representa uma nova ameaça às costas do Mississippi e Alabama.

O vazamento em um poço da empresa BP no golfo do México já supera o acidente de 1989 com o navio Exxon Valdez na costa do Alasca. No 43º dia da operação para tentar conter o petróleo, a empresa britânica preparou um novo plano para canalizar o material até a superfície, por meio de um tubo de 1.600 metros.

"Estão começando o processo", declarou a principal conselheira da Casa Branca para assuntos de meio ambiente, Carol Browner, à CNN, referindo-se à operação que consiste em tampar a tubulação e recuperar o petróleo por meio de um cano situado em um barco na superfície. "Agora, o objetivo é conter o petróleo", explicou.


Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/temporada+de+furacoes+pode+aumentar+consequencias+de+vazamento+de+petroleo/n1237648998932.html